O Palácio Ribamar, em Algés, é um edifício monumental do século XVIII que olha o Tejo com ar austero. Em toda a sua história, viu passar por si mil e uma ocupações e hoje em dia serve para vários propósitos, sendo um deles a excelente biblioteca, que volta e meia costumo frequentar. :)
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Nos seus jardins existem ainda algumas árvores centenárias, entre elas a Dracaena Draco, vulgo Dragoeiro. Na realidade é esta árvore fabulosa o mote para este post, não por ser uma espécie em perigo de extinção, não por ter um aspecto estranho, não pelas suas origens, sim pela sua carga mitológica...
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O seu nome, Draco, Dragão, Árvore do Dragão, tem origem na fascinante mitologia Grega.
O décimo trabalho de Hécules era colher as maçãs de Hespérides. Mas, para cumprir esta tarefa aparentemente simples, segundo Atlas, Hèrcules teria de vencer uma batalha com o dragão. Hércules venceu, matou o dragão, o seu sangue escorreu para a terra e nesse local nasceu uma árvore de seiva vermelha, o Dragoeiro.
:D
O décimo trabalho de Hécules era colher as maçãs de Hespérides. Mas, para cumprir esta tarefa aparentemente simples, segundo Atlas, Hèrcules teria de vencer uma batalha com o dragão. Hércules venceu, matou o dragão, o seu sangue escorreu para a terra e nesse local nasceu uma árvore de seiva vermelha, o Dragoeiro.
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