Vê-se formigas por todo o lado. Umas grandes, outras pequenas. Umas agressivas, outras pacíficas. A azáfama é grande a tentar encher a despensa para o inverno. Volta e meia dá-se de caras com os formigueiros. Alguns particularmente grandes. Funcionam em comunidades altamente bem organizadas onde cada indivíduo tem funções específicas.




Entram no formigueiro com as palhinhas cheias de sementes, retiram as sementes e saem com as palhinhas vazias fazendo um amontoado à entrada. Trabalham desde o final da tarde até ao amanheçer. Nas horas de calor o formigueiro está adormecido. Quando começa a refrescar é a correria. Não há tempo a perder...