Não tinhamos grande curiosidade em conhecer as grandes cidades cosmopolitas e por isso não faziam parte dos planos mais ou menos delineados, mas viajar ao sabor do vento é mesmo assim e desta vez acabamos por ir parar a Rabat. Já com umas horas de viagem o corpo pede descanso, temos estacionar em algum lado, Rabat, porque não? Final do dia, trânsito intenso, gente, gente e mais gente pelas ruas, quase impossivel encontrar um buraquito para parar o carro e procurar dormida. Com cama garantida, fomos para as ruas apinhadas de vendedores de chão, pessoas a comprar, a comer, a passear, ninguém nos chateia, que estranho. Os couscous e as brochetas reconfortaram o estômago, o passeio pela medina cheia de vida deixa a sensação de que Rabat é muito agradável.
Sobre um céu azul, as cores brancas e azuis das casas pitorescas dentro da Kasbah des Oudaias sobressaem ainda mais, os becos e as ruelas labirínticas são cuidadas e limpas. Que calor bom, procuramos uma sombra, encontramos muitas no lindo Jardim Andaluz pertencente ao palácio que alberga o Museu Nacional de Joalheria.
De volta à medina, o ambiente é calmo, muitas lojas fechadas, é feriado Muçulmano, e Rabat é um encanto e há muito para ver e não apetece sair dali.
Sobre um céu azul, as cores brancas e azuis das casas pitorescas dentro da Kasbah des Oudaias sobressaem ainda mais, os becos e as ruelas labirínticas são cuidadas e limpas. Que calor bom, procuramos uma sombra, encontramos muitas no lindo Jardim Andaluz pertencente ao palácio que alberga o Museu Nacional de Joalheria.
De volta à medina, o ambiente é calmo, muitas lojas fechadas, é feriado Muçulmano, e Rabat é um encanto e há muito para ver e não apetece sair dali.